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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/09/2021 |
Data da última atualização: |
15/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HANISCH, A. L.; PINOTTII, L. C. A.; LACERDA, A. E. B.; RADOMSKI, M. I.; NEGRELLE, R. R. B. |
Título: |
Impactos do pastejo do gado e do manejo da pastagem sobre a regeneração arbórea em remanescentes de Floresta Ombrófila Mista. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 31, n. 3, p. 1278-1305, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Sul do Brasil, parte dos remanescentes florestais é utilizada, historicamente, como sistemas silvipastoris denominados caívas, em Santa Catarina, e faxinais no estado do Paraná. Nestes, o estrato herbáceo da floresta é composto por pastagem naturalizada onde ocorre o pastejo animal. Visando contribuir para o melhor entendimento do impacto das caívas sobre a conservação da Floresta Ombrófila Mista (FOM), foram avaliadas diferentes intensidades de uso da pastagem, da prática da roçada e do pastejo bovino sobre a regeneração natural. O experimento foi realizado em oito caívas em 2015 e 2016, sendo a regeneração monitorada a cada seis meses. Ao longo desse período foram identificadas 49 espécies arbóreas características da FOM. Independentemente dos fatores avaliados, a regeneração das espécies arbóreas é um processo dinâmico, presente e contínuo nas caívas avaliadas. A intensidade de uso da pastagem não afetou os indicadores de diversidade, a riqueza de espécies e a densidade da regeneração. Houve baixa similaridade entre caívas com o mesmo tipo de manejo do pasto. A roçada foi a atividade de maior impacto sobre a regeneração, com acentuada redução na densidade de regenerantes, embora não tenha afetado a riqueza de espécies. Dada a abundância de espécies na regeneração das caívas, inclusive muitas típicas de estágio avançado, é possível confirmar que estes sistemas apresentam alta resiliência com respeito à conservação da biodiversidade florestal, mesmo com o pastejo do gado há longo tempo. Esses resultados indicam, também, ser possível implementar com sucesso diferentes estratégias de intensificação da pastagem em caívas, desde que estejam associadas à práticas de preservação de áreas mais frágeis e diversas, a fim de compor um sistema com maior sustentabilidade em todas as suas dimensões. MenosNo Sul do Brasil, parte dos remanescentes florestais é utilizada, historicamente, como sistemas silvipastoris denominados caívas, em Santa Catarina, e faxinais no estado do Paraná. Nestes, o estrato herbáceo da floresta é composto por pastagem naturalizada onde ocorre o pastejo animal. Visando contribuir para o melhor entendimento do impacto das caívas sobre a conservação da Floresta Ombrófila Mista (FOM), foram avaliadas diferentes intensidades de uso da pastagem, da prática da roçada e do pastejo bovino sobre a regeneração natural. O experimento foi realizado em oito caívas em 2015 e 2016, sendo a regeneração monitorada a cada seis meses. Ao longo desse período foram identificadas 49 espécies arbóreas características da FOM. Independentemente dos fatores avaliados, a regeneração das espécies arbóreas é um processo dinâmico, presente e contínuo nas caívas avaliadas. A intensidade de uso da pastagem não afetou os indicadores de diversidade, a riqueza de espécies e a densidade da regeneração. Houve baixa similaridade entre caívas com o mesmo tipo de manejo do pasto. A roçada foi a atividade de maior impacto sobre a regeneração, com acentuada redução na densidade de regenerantes, embora não tenha afetado a riqueza de espécies. Dada a abundância de espécies na regeneração das caívas, inclusive muitas típicas de estágio avançado, é possível confirmar que estes sistemas apresentam alta resiliência com respeito à conservação da biodiversidade florestal, mesmo com o pastejo do gado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrofloresta; Caíva; Missioneira-gigante; Pastoreio bovino; Sistema silvipastoril. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02626naa a2200229 a 4500 001 1131219 005 2021-09-15 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHANISCH, A. L. 245 $aImpactos do pastejo do gado e do manejo da pastagem sobre a regeneração arbórea em remanescentes de Floresta Ombrófila Mista.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aNo Sul do Brasil, parte dos remanescentes florestais é utilizada, historicamente, como sistemas silvipastoris denominados caívas, em Santa Catarina, e faxinais no estado do Paraná. Nestes, o estrato herbáceo da floresta é composto por pastagem naturalizada onde ocorre o pastejo animal. Visando contribuir para o melhor entendimento do impacto das caívas sobre a conservação da Floresta Ombrófila Mista (FOM), foram avaliadas diferentes intensidades de uso da pastagem, da prática da roçada e do pastejo bovino sobre a regeneração natural. O experimento foi realizado em oito caívas em 2015 e 2016, sendo a regeneração monitorada a cada seis meses. Ao longo desse período foram identificadas 49 espécies arbóreas características da FOM. Independentemente dos fatores avaliados, a regeneração das espécies arbóreas é um processo dinâmico, presente e contínuo nas caívas avaliadas. A intensidade de uso da pastagem não afetou os indicadores de diversidade, a riqueza de espécies e a densidade da regeneração. Houve baixa similaridade entre caívas com o mesmo tipo de manejo do pasto. A roçada foi a atividade de maior impacto sobre a regeneração, com acentuada redução na densidade de regenerantes, embora não tenha afetado a riqueza de espécies. Dada a abundância de espécies na regeneração das caívas, inclusive muitas típicas de estágio avançado, é possível confirmar que estes sistemas apresentam alta resiliência com respeito à conservação da biodiversidade florestal, mesmo com o pastejo do gado há longo tempo. Esses resultados indicam, também, ser possível implementar com sucesso diferentes estratégias de intensificação da pastagem em caívas, desde que estejam associadas à práticas de preservação de áreas mais frágeis e diversas, a fim de compor um sistema com maior sustentabilidade em todas as suas dimensões. 653 $aAgrofloresta 653 $aCaíva 653 $aMissioneira-gigante 653 $aPastoreio bovino 653 $aSistema silvipastoril 700 1 $aPINOTTII, L. C. A. 700 1 $aLACERDA, A. E. B. 700 1 $aRADOMSKI, M. I. 700 1 $aNEGRELLE, R. R. B. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 31, n. 3, p. 1278-1305, 2021.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/12/2014 |
Data da última atualização: |
09/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NUNES, E. C.; CIOTTA, M. N.; ZAMPARETTI, M. G. |
Título: |
Fatores associados à superação da dormência e indução de germinação de sementes de lavanda (Lavandula angustifolia Miller "Provence Blue") |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 16., 2007, Goiânia. Anais... Campinas: Sociedade Brasileira de Horticultura Ornamental, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A espécie Lavandula angustifolia, originária do Mediterrâneo, desenvolve-se bem em climas temperados como a região da Serra Catarinense. Destaca-se pela sua importância na produção de óleo essencial, na produção de mel e uso como ornamental. No entanto a baixa germinação da espécie nas condições naturais torna-se uma dificuldade para a multiplicação eficiente. Com o objetivo de testar formas de superação de dormência e aumentar o percentual de germinação, desenvolveu-se um experimento na Epagri ? Estação Experimental de São Joaquim (SC). Realizou-se a embebição das sementes por diferentes períodos e concentrações de ácido giberélico (GA3), em temperatura ambiente e pré-resfriamento a 5ºC, na presença e ausência de luminosidade. Foram avaliados o percentual e o índice de velocidade da germinação. Os melhores resultados foram observados nos tratamentos com ácido giberélico nas concentrações de 100 e 200ppm por 24horas, na ausência de luz. Sem o GA3, e com luminosidade, houve uma taxa de germinação muito baixa, principalmente até o sétimo dia. A embebição em GA3 reverte o efeito inibitório da ausência de luz e associados promovem a germinação de sementes de lavanda. |
Palavras-Chave: |
dormência; germinação; Lavandula angustifolia Miller; sementes. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01976naa a2200193 a 4500 001 1122501 005 2014-12-09 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNUNES, E. C. 245 $aFatores associados à superação da dormência e indução de germinação de sementes de lavanda (Lavandula angustifolia Miller "Provence Blue")$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aA espécie Lavandula angustifolia, originária do Mediterrâneo, desenvolve-se bem em climas temperados como a região da Serra Catarinense. Destaca-se pela sua importância na produção de óleo essencial, na produção de mel e uso como ornamental. No entanto a baixa germinação da espécie nas condições naturais torna-se uma dificuldade para a multiplicação eficiente. Com o objetivo de testar formas de superação de dormência e aumentar o percentual de germinação, desenvolveu-se um experimento na Epagri ? Estação Experimental de São Joaquim (SC). Realizou-se a embebição das sementes por diferentes períodos e concentrações de ácido giberélico (GA3), em temperatura ambiente e pré-resfriamento a 5ºC, na presença e ausência de luminosidade. Foram avaliados o percentual e o índice de velocidade da germinação. Os melhores resultados foram observados nos tratamentos com ácido giberélico nas concentrações de 100 e 200ppm por 24horas, na ausência de luz. Sem o GA3, e com luminosidade, houve uma taxa de germinação muito baixa, principalmente até o sétimo dia. A embebição em GA3 reverte o efeito inibitório da ausência de luz e associados promovem a germinação de sementes de lavanda. 653 $adormência 653 $agerminação 653 $aLavandula angustifolia Miller 653 $asementes 700 1 $aCIOTTA, M. N. 700 1 $aZAMPARETTI, M. G. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 16., 2007, Goiânia. Anais... Campinas: Sociedade Brasileira de Horticultura Ornamental, 2007.
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